Perdida - Uma amor que ultrapassa as barreiras do tempo

Fonte: Google imagens

    Livro escrito pela brasileira Carina Rissi, pulicado a primeira vez em 2013. Conta a história de Sofia uma garota que vive na cidade grande, convive com a modernidade e todas as outras tecnologia dessa época. Em uma dia festejando com os amigos ela acaba estragando seu precioso celular, se vê obrigada a comprar outro novo, pois é uma mulher independente que precisa se comunicar. Ao comprar um novo celular algo de estranho acontece, ela vai parar em outra época, num passado muito distante, onde a população utiliza os cavalos como meio de transportes, no século XIX. Lá está ela com suas roupas nada adequada e anormal para quem ver, saia curta, all star vermelho e um celular que não funciona naquela época. 

    Logo na sua chegada triunfal, Sofia é socorrida pelo belíssimo e educado Ian Clarke, sonho de boa parte das meninas. Como esperado, ele fica receio com o modo que ela está vestida, para eles, ela estava nua, por que mostrar muita pela naquela época era muito errado. Mais do que óbvio, ela passa a viver na casa da família Clarke e com ajuda de Ian, eles irão buscar um meio para Sofia voltar ao seu tempo. E enquanto essa pista não é encontrada os dois aproveitam o agora, ela participa dos eventos, festas e tudo que ocorre durante todo esse tempo. Os dois ficam cada vez mais próximo, o amor que Sofia não acreditava, tipo, aquele que você fica perdidamente apaixonada e pretende se casar para viver muito mais perto um do outro, ela começar a acreditar. 

     Esse livro tem uma história envolvente que faz você querer lê-lo em apenas um dia. Fico até com medo de escrever sobre um dos escritos de Carina. Conheço poucos escritores brasileiros, mas nunca tinha vista história tão boa quanto o de Perdida. Aqueles romances americanos que nós tanto adoramos, ela consegue escrever com a mesma qualidade, porém, conforme nossa cultura (espero que dê para entender). Ele também é um dos meus livros preferidos, está assim, lá no topo. Se você ainda não leu, não pense duas vezes e aproveitei para ler uma boa história. 

Até mais!